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Caicó, RN, Brazil
Professor de matemática atuando na rede municipal de ensino.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

"Dia do Desafio" mobiliza Caicó na próxima semana


Com o slogan “Você se mexe e o mundo mexe junto”, o Dia do Desafio – que acontece na próxima quarta-feira (30) em Caicó no SESC Seridó, na Ilha de Santana e por toda a cidade – tem como objetivo incentivar a prática regular de atividades físicas. Serão 12 horas de exercícios recreativos, aulões de ginástica, passeios ciclísticos, caminhas, escalada, rapel e muitas outras atividades, todas gratuitas e para todas as idades. Trazido pela primeira vez para o Rio Grande do Norte, o evento também promove uma competição saudável entre as cidades participantes de todo o mundo. O nosso concorrente será Limon Centro, da Costa Rica. Ganha quem mobilizar o número maior de pessoas. 

O Dia do Desafio é uma ótima oportunidade para repensar hábitos e cuidar da saúde. "O melhor caminho para promover o bem estar das pessoas é cuidar da sua saúde e estimulá-las a isso. E é este um dos principais objetivos do trabalho do SESC", argumenta o presidente do Sistema Fecomércio/RN, Marcelo Queiroz. As atividades oferecidas a crianças, adultos e idosos pretendem educar ou reeducar mentes e organismos no sentido de uma vida mais saudável.

Preparada pelo SESC Seridó, a programação não demanda, em geral, inscrição prévia. Para as modalidades Hidrodance, passeio ciclístico e corrida de rua, é preciso inscrição, que pode ser feita das 7h às 11h e das 13h às 17h na sede da instituição. A inscrição é gratuita, sendo pedida apenas a doação de um quilo de alimento não perecível para o Programa Mesa Brasil do SESC, cuja atuação combate a fome e o desperdício de alimentos.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Alunos brasileiros são premiados na maior feira de ciências do mundo


Valor dos prêmios é equivalente a R$ 6 milhões. Sete brasileiros subiram ao pódio em Pittsburgh, no estado da Pensilvânia. Eles conquistaram o terceiro e o quarto lugares, em diferentes categorias. 

 

Nos Estados Unidos, uma feira de ciências, considerada a maior do mundo, premiou o trabalho de sete estudantes brasileiros. 
Estados Unidos, Coreia do Sul,Indonésia e Brasil. 1500 jovens cientistas de 70 países compartilham juntos o conhecimento e levam suas invenções para o mundo. O Brasil trouxe para Pittsburgh, no estado da Pensilvânia, 33 estudantes do Ensino Médio de escolas públicas e particulares. 

Não é à toa que ela é a maior feira de ciências do mundo para alunos do Ensino Médio. Os estudantes brasileiros selecionados para expor os projetos são os vencedores de duas feiras muito importantes e concorridas. Uma em São Paulo e outra no Rio Grande do Sul

Os pais de Ana Luísa têm um sítio no interior do Ceará e ela conhece bem as dificuldades criadas pela seca. A estudante inventou um sistema de irrigação feito de garrafas PET. Um projeto barato e que evita o desperdício, porque leva a água direto para a raiz da planta. 

“Você faz um orifício no fundo da garrafa com uma furadeira e uma broca de uma polegada, encaixa para formar uma linha e todo o sistema fica enterrado", explica a estudante. 
Lucas e Eduardo, do Rio Grande do Sul, também usaram o plástico reciclável, mas para criar a prótese de um pé. 
"Parte da imitação do caminhar humano natural. Ela é exatamente igual a do pé humano”, diz Lucas. 
Leonardo de Oliveira Bodo, de 17 anos, descobriu que na teia da aranha existe uma substância que funciona como um antibiótico poderoso. Em laboratório, ela foi capaz de combater bactérias, além de vírus e células cancerosas. O trabalho chamou a atenção de cientistas de uma das universidades mais importantes dos Estados Unidos, a Johns Hopkins. 
“A sensação de estar aqui representando 200 milhões de pessoas, dá até um calafrio. É uma coisa realmente incrível", comemora o estudante. 
O pesquisador Steven Farber disse que está impressionado: 
"A gente não pode esperar esses garotos irem para universidade. Temos que dar oportunidade para os talentos, fazer com que se desenvolvam".
Os melhores trabalhos foram escolhidos nesta sexta-feira (17). O valor dos prêmios é equivalente a R$ 6 milhões. Sete brasileiros subiram ao pódio. Eles conquistaram o terceiro e o quarto lugares, em diferentes categorias. 

Leonardo, além do prêmio, recebeu convite de empresas e universidades americanas para estudar nos Estados Unidos. 
"Acho que agora a sensação é de missão cumprida. A gente foi selecionado para representar o nosso país e conseguimos", afirma o menino.

Jovem ourobranquense foi selecionada para o progama "Ídolos" da Rede Record



A jovem Ourobranquense Scarlett O'hara acaba de receber a notícia, via email, da confirmação de seu nome como uma das selecionadas para as audições do Programa Ídolos da Rede Record. A audição acontecerá em Salvador diante de três jurados e do apresentador do programa Rodrigo Faro . 


Neste programa, os cantores de todo o país disputam um prêmio em dinheiro e a gravação de um CD, além de um contrato com a Record Music.

Scarlett O'Hara foi pega de surpresa com a notícia no email, pois ela não havia feito a inscrição no site da record, seu irmão, Hugo Donato, fã incondicional da cantora, fora o responsável pela inscrição.

Jornalista e cantor caicoense é selecionado para o Ídolos da Rede Record




Naldinho Cunha  
 
Depois de três anos de tentativas, finalmente veio a tão esperada notícia. O caicoense Naldinho Cunha foi selecionado para participar do programa Ídolos da Rede Record.

A confimação foi feita na noite deste sábado, 19, via email. A próxima etapa do artista será uma apresentação no 'Audição' diante de três jurados em Salvador. Caso seja selecionado, Naldinho irá para a etapa 'Teatro' em São Paulo.

"Se eu passar dessas fases vou ficar em uma casa semelhante ao BBB", diz o artista.

Naldinho Cunha é formado em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo e dedica boa parte de sua vida a música. Cantou por muito tempo na Banda de Forró Circuito Musical e atualmente voltou para 'Os Mimosos', banda de pagode que alavancou sua carreira.

domingo, 20 de maio de 2012

Concreto ensacado reduz mão de obra e atende pequenas reformas


É mesmo concreto usado na construção civil, feito de cimento, areia e pedra.
Empresários investiram R$ 50 mil para desenvolver e testar o produto.
 

O setor da construção civil não para de crescer. Para facilitar o trabalho, uma empresa criou um produto que reduz a mão de obra e atende pequenas reformas e até grandes obras: o concreto ensacado.

É o mesmo concreto usado na construção civil, feito de cimento, areia e pedra. Só que á vem tudo misturado em um saco, pronto para uso.

“Vamos falar um pouquinho de espaço. Qual a diferença de levar para a obra o cimento, a pedra e a areia em baias ou tudo já misturado nos saquinhos? É visível. Quando você olha a baia, ocupa um grande volume, e o concreto ensacado ocupa apenas 30% do volume. Aliás, a gente olha uma baia e não sabe quantos metros cúbicos dá para fazer. No ensacado, são 70 sacos por metro cúbico. E dá perfeitamente para planejar”, afirma o empresário Cleber Coan.

Coan, a irmã dele, Gisela, e o tio João Pedro são donos da empresa de construção civil. Em 1992, eles aproveitaram a mesma estrutura do negócio e lançaram o concreto em sacos. Os empresários investiram R$ 50 mil para desenvolver e testar o produto. “Nós temos testes dentro do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que mostraram que durante dois anos não houve qualquer variação na resistência, mantendo-se constante”, afirma Coan.

A fábrica mistura os ingredientes em uma betoneira. Para cada 5 quilos de cimento, vão 10 de areia e 15 de pedra. O material vai para secagem em uma estufa e depois é ensacado. Além do concreto, a empresa também faz uma mistura só de cimento e areia - a argamassa, usada para nivelar pisos.

Esse é o típico exemplo onde a embalagem é tão essencial quanto o produto: é um saco de plástico com uma válvula na frente. Deitado ele está fechado. Ao ser colocado de pé, a válvula abre automaticamente para colocar água. Quando tombado, o peso do produto comprime a válvula e o saco fecha de novo e é só misturar. O concreto feito dentro do saco não vaza.

Os próprios empresários desenvolveram o sistema. Eles compram os sacos de outra empresa e prendem a válvula com uma seladora.

“Ela é um pedaço de plástico e tem a função de retenção, ou seja, quando você introduz a água dentro, a água mistura, quando você vai dar os tombos, ela evita, ela comprime e não deixa o material sair. O cliente ele pode revirar, fazer toda a mistura, sem que a água ou o produto saia da válvula, por isso que é uma coisa extremamente diferenciada esse tipo de válvula que foi desenvolvido”, explica Gisela.

O preço do saco de 28,5 kg com o produto varia de R$ 14 a R$ 30, conforme o tipo e a resistência da mistura. Em média, custa mais do que o dobro do que comprar areia, cimento e pedra separados e misturar. Mas, segundo o empresário, no final das contas, o consumidor economiza. “Em primeiro lugar, há redução brutal da mão de obra. Para se fazer um metro cúbico na enxada, ou seja, misturar areia, pedra e cimento, são necessárias 30 horas de um servente, contra apenas seis horas no concreto ensacado”, afirma Coan.

A fábrica vende 5 mil sacos do produto por mês e fatura R$ 100 mil. Fornece para construtoras e órgãos públicos, mas a grande aposta da empresa são os depósitos de material de construção. Quase 60% do consumo de concreto no Brasil está concentrado nas mãos do pequeno consumidor. O gerente de vendas, Paulo Ruelo, vai até as lojas e faz demonstração.

“Nosso plano é colocar nos depósitos de materiais, tem mais de 15 mil em São Paulo. Levar para o consumidor, para pequenos reparos, reformas, a gente acredita que está em alta, tanto em São Paulo como no Brasil inteiro”, diz Ruelo.

É uma situação onde a praticidade do concreto ensacado faz diferença. O empreiteiro José Mendes vai construir uma base para circuito elétrico no topo de um prédio. O acesso é difícil. O empreiteiro carrega o concreto ensacado no pequeno elevador, passa por corredores, e segue.

O lugar é apertado. A base de concreto vai ser construída ao lado dos motores do elevador. “Imagine subir areia, pedra, cimento, nesse lugar apertado aqui, para misturar, seria muito difícil”, sugere Mendes.

O empreiteiro põe água, mistura e começa a trabalhar. Em 15 minutos, termina o serviço. “Nesse caso de difícil acesso, não precisa de betoneira, de caixote, então estamos apostando. Comercialmente tem tudo para dar certo”, avalia Cloan.

Inep aponta que RN está entre os estados que menos reprovam no ensino médio


Os estados com maior reprovação no Ensino Médio são Rio Grande do Sul (20,7%), Rio de Janeiro (18,5%) e Distrito Federal (18,5%), Espírito Santo (18,4%) e Mato Grosso (18,2%).

O Rio Grande do Norte está em quinto lugar no ranking de alunos do Ensino Médio que menos reprovaram na rede pública de ensino, essas informações foram divulgadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), através do Censo Escolar 2011.

A Secretaria Estadual de Educação comemora o bom resultado.