Um estudo recente do Dieese e do Ministério do Trabalho, sobre a rotatividade do mercado de trabalho brasileiro, mostra que a taxa no Rio Grande do Norte, em 2010, era de 37,1%. Ou seja, a cada 100 contratados, 37 eram demitidos.
Especialistas observam que a alta rotatividade é ruim para o trabalhador e boa para o empregador porque, demitindo o empregado e contratando um outro para a mesma vaga, a empresa aumenta a produtividade e diminui os custos, livrando-se dos encargos sociais altos.
Além disso, foi comprovado que quem trabalha de carteira assinada no Rio Grande do Norte, tem o terceiro menor salário de todo o país.
Uma das razões para isso é que os pisos de atividades como indústria e serviços estão colados no salário mínimo.
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