
A medida faz parte do Plano Nacional de Banda Larga, e contará com a Índia como parceira. O preço da operação será de R$ 750 mi, sendo que R$ 80 mi serão gastos apenas no lançamento dele á orbita. A construção é responsabilidade de Telebrás e Embraer, e irá contar com o auxílio de técnicos indianos. No próximo mês ainda será lançado um edital de licitação internacional para que empresas interessadas em fazer parte do projeto possam enviar propostas.
Também foi cogitada a possibilidade do lançamento de um segundo satélite, em parceira com a África do Sul, além da Índia, para observação climática no Atlântico Sul, permitindo os três países de entender as “anomalias com o campo magnético terrestre que deixam passar as radiações ultravioletas na Terra”.
Ainda durante as reuniões deve ser assinado um acordo com a Índia para o programa “Ciência Sem Fronteiras”, que possibilitará estudantes de ambos os países de realizar intercâmbios.
“Temos procurado fazer isso em vários países. Aqui na Ásia, a Índia é um parceiro importante. Estamos assinando o convênio e eles vão definir cotas para receber os estudantes e intercâmbio de cientistas. Essa cooperação científica abre oportunidades para cooperação também na área industrial”, declarou o ministro.
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